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Sob o comando do sempre discreto Mario Flanders, ops, Ned Theissen, ehehehehe, o “bigode”, (você sabe de quem estou falando do Mario Theissen, né?), a montadora alemã foi a primeira a “horrorizar” o mundo com as esquisitíssimas formas impostas pelo novo regulamento. A pintura segue a mesma, elegante e tudo, mas quem dera se eles usassem o layout criado pelo Bruno Mantovani. Acho que não sou o único que achou linda a combinação entre preto, azul celeste e branco. Isso embelezaria muito o chassis pra lá de feioso que, como é tradição na equipe, deve ser muito confiável e veloz.
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Sei não, mas, enquanto todo mundo está falando que o carro branco da Brawn GP pode ser a grande surpresa do início do campeonato, penso que o grande carro da temporada tem muitas chances ser branco mesmo, porém de outra equipe, no caso a BMW... coisa que considero bem mais realista.
Robert Kubica (nº5): Meu brother, separados no nascimento, começa a temporada muito bem cotado. É dos poucos do grid que dá a sensação que pode tirar tudo e um pouco mais carro e, o principal, sem destruir nenhum chassis.
Prova disso foi o desempenho da primeira metade do ano passado, quando, mesmo sem o melhor carro, o polonês chegou a liderar o campeonato pr alguns minutos, no encharcado GP da Inglaterra.
Me parece natural pensar que Kubica será o primeiro polonês campeão da F1, e não digo isso porque ele é da “minha família”, kkk.
Só para finalizar, com um estilo agressivo e seguro, se Kubica usasse bigode e nós estivessemos nos anos 70, eu diria que, na verdade, o primeiro piloto da BMW se chama Clay Regazzoni.
Desde 2007 Heidfeld vem correndo muito bem, só que ano passado, Nick, na BMW, sofreu do mesmo problema que o Bourdais, na STR: um companheiro de equipe muito badalado.
Só por curiosidade, vocês já repararam que, quando está barbado e vestido com o uniforme branco da BMW, Nick lembra um Jedi (do filme Guerra nas Estrelas, lembra?).
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Um abraço,
Fernando Ringel
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