quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Feliz Natal!






Muito obrigado por passar mais um ano, todos os dias, em
VELOCIDADE MÁXIMA TOTAL!





OBS: e não é que o Senna com o macacão vermelho da Mclaren, ficou parecendo o Papai Noel...

OBS2: bom, mas para entregar presentes no mundo inteiro, só se "o bom velhinho" estivesse de F1, né? kkk






Um abraço e boas festas,
Fernando Ringel
feringel@yahoo.com.br

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Combinação Perfeita:

__Não é por nada não, mas essa COMBINAÇÃO ficou bonita, hein?
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OBS: Foi com este carro que Jacques Villeneuve ganhou seu título (além de vencer em Indianápolis), carimbando seu passaporte para a Williams, o melhor carro da F1 naquela época!
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OBS2: Segundo o meu amigo Raphael Serafim (http://www.full-machine.blogspot.com/), disse que se fosse na A1GP, esse poderia ser o carro da Finlândia. Não é que é verdade?
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Um abraço,
Fernando Ringel
feringel@yahoo.com.br

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Combinação (mais que) Perfeita: FURO MUNDIAL!!!

__Será que ele volta? Vinte milhões é muito para eu e você, mas para Michael Schumacher... é apenas mais um caminhão lotado de dinheiro.

Caso ele opte por não voltar, aqui no VEL MAX você já matou a vontade de ver o alemão novamente na F1, eheheheh.
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OBS: Combinação perfeita, hein? Uma pena o alemão ter usado esse capacete prateado tão poucas vezes. Vai ver ele ficou cismado com o capacete, já que a pintura foi criada especialmente para decisão do campeonato de 1998.
Naquela ocasião, Schumacher largava na pole, porém com problemas em sua Ferrari, caiu para último. Na metade da prova já estava em terceiro quando... o pneu traseiro direito explodiu e deu o título daquele ano para o finlandês Mika Hakkinen.
Vai ver é por isso que ele não usou mais o capacete prateado, para mim, infinitamente mais bonito que o vermelho e o branco, sem falar que combinaria demais com o prateado da Mercedes, né?
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OBS2: Ah, no caso, a pintura tem como base a Mclaren MP4/24, usada neste ano, e é a minha sugstão de como deveria ser o layout da Mercedes no campeonato de 2010. Pensa que é só o Mantovani que pode???? KKKK.
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Um abraço.
Fernando Ringel
feringel@yahoo.com.br

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

A Evolução da Espécie:

__ Pessoal, como é difícil encontrar fotos de qualquer categoria que não seja F1! Ralei até achar essa (bem pequena) do capacete do Renato Martins, mas graças a um amiguinho chamado Photo Zoom Pro 3, o post está no ar, ehehehe.

Apesar de estar borrada (melhor que pixelizada, né?) repare na parte azul: até o efeito utilizado pelo Bourdais está no capacete do Renato Martins... sem falar nos tons das cores, idênticos. A diferença está na luminosidade do momento em que foram tiradas as fotos: Martins estava ao ar livre, no sol e o capacete do Bourdais foi clicado em um estúdio, com luz artificial.

Se não fosse uma pequena diferença na parte frontal, ao invés de uma EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE, esse post se chamaria, SEPARADOS NO NASCIMENTO.


Um abraço,
Fernando Ringel
feringel@yahoo.com.br

Carros que ainda vou dirigir: Mitsubishi Lancer Evo VI

Por Pedro Ivo

Após um longo e tenebroso inverno (entenda-se final de período na universidade e um sem-fim de trabalhos para terminar), finalmente entrei de férias. Com isso posso quitar os débitos que tenho com a todo mundo que lê o VEL MAX. Digo aos amigos leitores que aguardem por boas novidades, pois ainda teremos boas novas nesse período que antecipa a temporada 2010 da F1. Tem novos posts da série "Carros que ainda vou dirigir" pra sair, e entre dezembro e janeiro teremos aqui no VEL MAX um dossiê sobre os recentes desfalques de montadoras da F1: Toyota e BMW.

Mas... dando início ao post do Lancer...

O Lancer é uma espécie de sedã esportivo da Mitsubishi, que rende 280 cv. Numa hora dessas você, caro leitor, deve estar falando "peraí, esse cara do blog pirou! Onde que um carro com 280 cv entraria nessa lista?!". Mas calma lá, ele tem, muitas e boas, qualidades. Hoje em dia ficou relativamente depreciado pelos entusiastas de automobilismo por ser um modelo muito visado por adeptos do "tuning".



Ele segue uma tendência comum nos carros japoneses, de tirar muita potência de motores pequenos. No caso, ele é equipado com um motor 2.0 16 válvulas, de quatro cilindros (como comparação, um Renault Mégane que você vê andando na rua tem um motor de mesmas dimensões). Mas a Mitsubishi colocou um turbo e um intercooler, aliados à modificação de várias peças para "aguentar o tranco", e com isso temos um motor de carro de rali num veículo feito pra se transitar nas ruas! Lógico que, num carro com um motor desses, a engenharia falou mais forte que o design. Ainda que não seja um carro feio, possui vários furos e entradas de ar para refrigerar o motor.

Além disso, o Lancer conta com uma caixa de marchas de seis velocidades com relações curtas e engates justos. Isso quer dizer que o motor trabalha o tempo todo com força máxima (torque de 38 kgfm, o mesmo de uma Ferrari 360 Modena), jogando o motorista contra o banco a cada acelerada. Não à toa, no teste que a revista Quatro Rodas fez com o Evo (como é carinhosamente chamado, pronunciando-se "Ivo") em janeiro de 2001, marcou 5,83 segundos para ir de 0 a 100 km/h (mais rápido que a Audi RS4 2001, que é 100 cavalos mais forte!).

Some-se a esse motor um conjunto de freios que o deixa em pé de igualdade com uma Ferrari F355, pneus grandes (225/45 , com rodas de aro 17) e um aerofólio traseiro que permite regulagens internas - de 0 a 40 graus de inclinação - e temos um carro que tem extrema estabilidade em curvas. E ele tem uma coisa que nenhum outro carro dessa série teve até hoje. Possui todos esses atributos em qualquer tipo de terreno, seja no asfalto, na neve, no cascalho ou na terra.
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Hoje o Evo está em sua 10ª "geração". Mas preferi falar do VI por ser o mais nostálgico das suas gerações, ao meu ver. Ele é do tempo que a Mitsubushi era bicho-papão do mundial de rali (WRC), conquistando quatro títulos com o piloto finlandês Tommi Makinen, que foi exatamente o nome da série especial dessa versão.

De certa forma, hoje em dia a Mitsubishi no WRC é como a Williams na F1, um time que tem seu prestígio e sua marca histórica, mas que não tem conseguido mais os bons resultados de outrora. Uma pena...

E, para aqueles que se interessam em comprar um desses, ele, pasme, é o modelo mais acessível que já surgiu nessa seção do blog, custando a partir de 25.000 euros (em Portugal, uma vez que não foram encontrado modelos à venda aqui)!

Um abraço a todos e até o próximo post!

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Combinação Perfeita:

__Se ficar sem equipe na F1 (o que não é uma hipótese tão absurda assim), encontrei um carro perfeito para mais um, er, "ex-F1"...
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OBS: KARAI! Nesse ritmo, daqui a pouco a Stock Car Brasil vai passar a se chamar F1 Master...
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Um abraço,
Fernando Ringel

sábado, 12 de dezembro de 2009

A Evolução da Espécie: Laranja + branco + verde = Lata Velha???

__Primeiro, Christian Fittipaldi no Lola Toyota utilizado pela Newman Haas na conquista do título da Champ Car (com Cristiano Da Matta), em 2002.

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Na segunda foto, o Force India de 2009 seguido pela versão feita no Caldeirão do Hulk para um velho Fusca 1969, no quadro Lata Velha.


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Não parece que os três carros tem o mesmo patrocinador???

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OBS: Apenas como curiosidade, muitos dizem que a Volkswagen, entre 1954 a 1969, tenha mudado apenas o vigia traseiro e o parabrisa do Fusca, porém neste mesmo período foram feitas mais de 2.500 modificações em várias partes do chassis, incluindo o motor!
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Um abraço,
Fernando Ringel
feringel@yahoo.com.br

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

A Evolução da Espécie: contagem regressiva

__Por que o tema dessa EVOLUÇÃO se chama "CONTAGEM REGRESSIVA"?
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Primeiro, olhe para o símbolo dos jogos olímpicos. São 5 arcos, certo? No logo da Audi, são 4, né? Agora, muita concentração, ganha um doce quem acertar o número de círculos do logo da Olympikus.... kkk.
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Como diria o Silvio Santos, "posso perguntar ou você prefere consultar os universitários???"kkk2.
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Um abraço,
Fernando Ringel

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

COMBINAÇÃO PERFEITA:

__Na foto original Al Unser, pai da Al Unser Jr, liderava pela última vez as 500 Milhas de Indianápolis. No fim, Al Unser Sr (como passou a ser chamado após a estréia do filho em 83), marcou seu último ponto.

Era o fim de uma era: Rick Mears estava recém aposentado, Al Unser estava indo pelo mesmo caminho, Mario Andretti se aposentaria ano depois...

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A foto acima é ainda mais emblemática por ser a última Indy 500 da Chevrolet como fornecedora de motores para a Indy.

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A Honda anunciou sua entrada na categoria em 1994 e alguns dias depois (setembro de 1993), a GM comunicou sua saída. Só para relembrar, os motores da Chevrolet eram fabricados pela Ilmor, sendo que 25% de suas ações pertenciam a General Motors. Os outros 75% eram divididos entre Mario Illien e Paul Morgan (fundadores da empresa) e uma raposa chamada Roger Penske.

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Como a GM pagava o desenvolvimento dos motores, o nome e o logo da Chevrolet eram colocados na tampa dos propulsores... construídos pela Ilmor.

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Para se ter uma noção de como foi uma perda muito sentida pela categoria, entre 88 e 93 a Chevrolet conquistou seis vitórias consecutivas na Indy 500 além de cinco campeonatos entre 88 e 92!!!

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Pensa que as despedidas pararam por aí? Um ano depois Mansell voltou para a F1 e quem também foi embora foram os motores Buick, com seu V6, potente como um canhão e tão resistente quanto um algodão doce...

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A própria equipe de Al Unser em 93, a King Racing fechou na pré temporada de 1995, quando Arie Luyendyk já estava de contrato assinado e tudo (olha outro piloto famoso indo embora)...

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Por fim, a cisão entre a CART e Tony George levou da categoria Indianápolis e (entre outras equipes) uma das mais simpáticas do grid, a MENARDS..

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De repente a Indy ficou sem algumas das principais "cerejas do bolo", virou CART e... isso a gente comenta em outro post, sempre por aqui, em VELOCIDADE MÁXIMA TOTAL!

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OBS: Apesar da saída da Chevrolet, algum tempo depois a Ilmor voltou para a categoria, dessa vez atrás dos motores Mercedes.

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OBS2: O nome Illmor se deve a uma junção dos sobrenomes de Mario Illien e Paul Morgan: ILLien + MORgan = ILLMOR

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OBS3: Ralf na Menards, disputando a Indy 500 de 93?????? Sou só eu ou parece que o capacete do "Schumaquinho" e esse carro foram feitos um para o outro?

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Um abraço,
Fernando Ringel
feringel@yahoo.com.br

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

CHARGE: tal pai, tal filho

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__Para quem não entendeu, tem a versão 2:
__Falando sério, parabéns e felicidades para toda a família Massa.
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OBS: Já pensou nas notícias daqui há uns 20 anos?
"FILHO DE FELIPE MASSA CONVERSA COM EQUIPES DE F1", kkkkkkkkkk.
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OBS2: espero terminar o site do VEL MAX até lá... (rsrsrsrsrsr)
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Um abraço,
Fernando Ringel,

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

CHARGE: gracias, baby...

__ Advinha quem eu chamei para dar as boas novas???? KKK
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Colaboradores, leitores e amigos...
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MUITO OBRIGADO A TODOS VOCÊS
que seguem comigo todos os dias em
VELOCIDADE MÁXIMA TOTAL!!!

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Um grande abraço,
Fernando Ringel
feringel@yahoo.com.br

SEPARADOS NO NASCIMENTO: "O" Rico e "O" Pobre

__Enquanto um se tornou famoso por pregar o desapego em relação as coisas materiais, o outro é praticamente o dinheiro em pessoa, eheheh.
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OBS: ei, você aí que não achou os dois parecidos, reflita comigo: olhe para a foto do Bernie e pense nele pobre e de boné... kkkk, incrível, mas vira o Chico Xavier, hauhauhauhauhauhau.
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Um abraço,
Fernando Ringel

A FÓRMULA DA VELOCIDADE: Vermelho, branco ... FUI!

__ Zakspeed? A "Ferrari pobre" (construiam tudo no carro), veio prateada (prometendo muito), se vestiu de vermelho e branco e... adeus!

A Dallara, essa sim uma genuina "Ferrari do Paraguai" (italiana, vermelha e construtora de chassis para várias categorias, atalmente com força total na Indy), veio, conseguiu vários pontinhos, alguns pódios... e quando deixou de ser vermelha, 1993, caiu tanto que acabou sendo incorporada pela Minardi. (sentiu o drama? "acabou incorporada pela Minardi...")

Toyota: muito dinheiro + nenhum carisma + carros fracos e motores bons = cemitério de boas carreiras como as de Mika Salo, Panis, Mcnish, Da Matta, Ralf Schumacher, Zonta (eterno piloto reserva, apesar de sempre dar um calor nos titulares) e por que não dizer, Jarno Trulli.

Por isso digo, nesses casos, A FÓRMULA DA VELOCIDADE é: vermelho + branco = fui!

OBS: post nascido da retrospectiva (analítica) que o Pedro Ivo está escrevendo sobre a trajetória da Toyota e da BMW na F1, e que logo você lerá aqui no VEL MAX.
No caso, tanto para mim quanto para o Pedro, a pintura do TF101 é bem mais bonita, muito mais marcante que, a "ops, derrubei uma lata de tinta vermelha aqui", tradicionalmente usada pela Toyota, ehehhe... sem falar que a pintura lembra parece uma mistura oriental entre as laterias e o cockpit do Zakspeed 841 + o Santo Antônio do Dallara BMS-191.


Um abraço,
Fernando Ringel
feringel@yahoo.com.br

SEPARADOS NO NASCIMENTO: Hungria X França

__"No canto direito do ring", um protótipo de gênio chamda Csaba Kérja. Primeiro piloto húngaro a pilotar um F1, um tremendo talendo vindo de um país sem qualquer tradição no automobilismo internacional. Diria até que Csaba se trata de um "Kubica das antigas".

Quer saber mais sobre o cara? Meu amigo Rianov "Suttonov" explicou toda a história no que considero o melhor post do ótimo F1 Nostalgia.
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OBS: Comas, mais um daqueles pilotos que ninguém acha nada demais e eu gosto (heheh), aparece na foto com o capacete usado em 1992. Embora a cada ano o francês usasse uma variação do seu capacete, o desenho original é idêntico ao usado por Csaba, mudando apenas os "riscos brancos" nas laterais e as cores.
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Um abraço,
Fernando Ringel
feringel@yahoo.com.br