Por Wellington Lucas
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__A edição de 85 da Indy 500, no sexto ano de cisão de CART e IRL, as equipes Green, Ganassi e Penske voltaram a participar da corrida mais tradicional do automobilismo americano. Tudo era festa, porém, as equipes da CART não poderiam usar o chassis tradicionais por causa das especificações da IRL e, a Penske, não poderia estampar em seus carros a marca Marlboro por causa de uma lei que permite apenas uma marca de cigarro por categoria.
Na corrida, Scott Sharp o pole, a esparança que Tony George tinha de ver um piloto da IRL vencendo as equipes da CART, bateu na curva um... na primeira volta. A corrida seguiu com os pilotos de Penske, Green e Ganassi dominando até começar a chover entre as voltas 109 e 149, causando a interrupção da prova por 17 minutos.
Com os carros de novo na pista, já seca, os pilotos da CART voltaram a “fazer chover”. Hélio Castroneves da Penske venceu com seu companheiro Gil de Ferran em segundo. Michael Andretti da Green em terceiro, Jimmy Vasser em quarto, Bruno Junqueira em quinto e Tony Stewart (fazendo uma breve volta a IRL) em sexto, todos da Ganassi. Entre os pilotos da IRL, o melhor foi o chileno Eliseo Salazar( sim, aquele que levou uns sopapos do Piquet em Hockenhein, 1982!!!!) que chegou em... sétimo colocado com a A.J Foyt Enterprises.
Esse dia deve ter sido muito frustrante para Tony George e o pessoal da IRL.
Ao lado, a prova incontestável do
"Massacre de 2001,
na Indy 500"
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