
A Dallara, essa sim uma genuina "Ferrari do Paraguai" (italiana, vermelha e construtora de chassis para várias categorias, atalmente com força total na Indy), veio, conseguiu vários pontinhos, alguns pódios... e quando deixou de ser vermelha, 1993, caiu tanto que acabou sendo incorporada pela Minardi. (sentiu o drama? "acabou incorporada pela Minardi...")
Toyota: muito dinheiro + nenhum carisma + carros fracos e motores bons = cemitério de boas carreiras como as de Mika Salo, Panis, Mcnish, Da Matta, Ralf Schumacher, Zonta (eterno piloto reserva, apesar de sempre dar um calor nos titulares) e por que não dizer, Jarno Trulli.
Por isso digo, nesses casos, A FÓRMULA DA VELOCIDADE é: vermelho + branco = fui!
OBS: post nascido da retrospectiva (analítica) que o Pedro Ivo está escrevendo sobre a trajetória da Toyota e da BMW na F1, e que logo você lerá aqui no VEL MAX.
No caso, tanto para mim quanto para o Pedro, a pintura do TF101 é bem mais bonita, muito mais marcante que, a "ops, derrubei uma lata de tinta vermelha aqui", tradicionalmente usada pela Toyota, ehehhe... sem falar que a pintura lembra parece uma mistura oriental entre as laterias e o cockpit do Zakspeed 841 + o Santo Antônio do Dallara BMS-191.
Um abraço,
Fernando Ringel
feringel@yahoo.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário